quinta-feira, janeiro 06, 2005

Francisco Beltrão - a confluência das pernas

Eis me aqui. Cá perdido em capital. De Beltrão trago a confissão da paixão pelo futebol. Em 13 dias de estadia pratiquei o desporte 5 vezes. Sebo nas canelas.

As pessoas usam suas férias pra ver os treinos físicos da equipe profissional de futebol; coletivo apronto é indício de casa cheia. As camisetas do time para venda estão esgotadas. Pernas pra que te quero!

A bola rola na rua, na calçada, no parque, no clube, no quintal, no jardim, no apartamento; em suas mais diversas modalidades: travinha, dois toques, rebatida, salão, suiço, driblinho, pênaltes, futevolei, areia, ladeira acimabaixaolado. Pelo nome posto por lá: pelada. Apressa o perna a perna que vale a pena.

Sem falar nas pernas de louça das moças que passam...

Pra quê tanta perna, meu Deus?

Ah vai poeta, deixa as pernas pernarem por. Pelos pés pelados. Pelas pernas pernósticas.

Putaqueopariu, pernão!



Death on two legs - Queen

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