quarta-feira, abril 27, 2005

Eu, ainda papa

Ainda que eu, papa Lz (sem número, porque número é coisa de cartela de bingo), ande pelos caminhos do descrédito público, nada me faltará, pois tudo posso nAquele que me fortalece.

A medida do dia é presença de uma máquina de café (liberada gratuitamente) nas igrejas e a substituição dos bancos por mesas e cadeiras. A idéia é criar ambientes mais confortáveis e acolhedores para a realização das missas. Todos os presentes receberam uma Bíblia para poderem acompanharem o desenvolvimento do processo.

Os direitos do livro do Apocalipse foram vendidos para Universal para um filme já em pré-produção. Cristopher Walken foi exigido por mim como o cavaleiro Morte. E a voz do fim do mundo será do Zé Ramalho.

O dinheio obtido será revertido em construções de fábricas e fazendas comunitárias para os famintos. Melhor que alimentar, é permitir que se alimentem.

A fortuna do Vaticano será empregado na reconstrução da Ásia devastada pelos desastres naturais e para a melhoria das condições de vida nas favelas mundo afora.*

AMÉM!

*Traduzido do miguelense.


God put smile upon your face - Coldplay

3 comentários:

Anônimo disse...

Papa Lz mostrando serviço, estou gostando de ver. Essa do café, sério, é disso mesmo que os fiéis precisam. Se o seu cargo já não fosse vitalício, pode apostar que eu faria campanha pela sua reeleição.

Anônimo disse...

parabéns pela iniciativa ecumênica de ajudar os asiáticos não cristãos.

Anônimo disse...

Olha, Papa LZ (sem numero, pq tem numero é placa de carro), o meu pai vende maquinas de café, se quiser conhecer nossos serviços, seria uma honra servi-lo!