domingo, abril 24, 2005

habemus zem

O Conclave se reúne. Decidem ouvir a voz de Deus. Alguém externo a política da Igreja.

O cardeal carmelengo prepara a fumaça laranja para advertir a orbi da novidade.

Os jornalistas ficam surpresos com a fumaça de cor inusitada e nunca antes utilizada. A população se aglomera na Praça São Pedro.

O cardeal Jorge Arturo Medina Estévez, trajando bermudas e uma camiseta do Radiohead anuncia em italiano: Noi abbiamo nuovo papa. Lui si chiama Lielson Zeni.

Bento XVI entra acompanhado de Lielson. O cardeal Estévez anuncia que Bento XVI era um papa de transição até a localização de Lielson e seu "aceite". O novo papa escolheu o nome de Lz (sem número, porque quem tem número é telefone).

Lz diz: "Gostaria de dizer que fico muito feliz em ser infalível, pois issso vem de encontro a algo que sempre falei: eu tô sempre certo, mesmo quando eu acho que não. Aproveito a oportunidade pra abrir uma filial do Vaticano no Brasil, mais precisamente na abençoada terra sudoestina de Francisco Beltrão."

O novo papa Lz (sem número, porque quem tem número é casa) também confirmou a presença da banda Sigur Rós como responsável pela orquestração da primeira missa.



Jesus - Queen

3 comentários:

Sol disse...

z, você sempre está certo. e eu sempre tenho razão. será uma característica adquirida por osmose?

e agora que você é praticamente alguém acima de todos os outros humanos, você sabe dizer quem diabos 'afanou emprestado' os meus cds do los hermanos?

Anônimo disse...

Lz tem alguma posição definida em relação à Literatura da Libertação? Considera-se progressista ou conservador? Há fundamentos nas insinuações de que Lz teria sido membro da Juventude Paulocoelhista?

Anônimo disse...

Eu contesto essa eleição. Primeiro todo mundo sabe que para ser eleito chefe máximo da igreja o cidadão tem de ser varão, solteiro e católico, e sabemos do seu ateísmo sr Lz. Além disso o anúncio é perimpetóriamente feito em latin, que é a língua oficial do vaticano.