quinta-feira, março 23, 2006

Sabe, tem coisa que a gente não cansa de fazer

Nunca fiquei cansado de me divertir, por exemplo.

Ou de ouvir Radiohead. Ou de descobrir coisas sobre literatura. Ou de sair com a Van.

E, é claro, comentar sobre a ABL. Enquanto o Jerôoooooni-mo Teixeira (óbvio, da veja) tenta reclamar/ difamar e descreditar a nova geração de escritores, eu prefiro atacar os velhinhos (sim, minha maldade é ilimitada e gratuita).

Quem nunca sonhou em tomar um chá imortal de morangos eternos com o imortal Marco Maciel? É claro, jamais esqueçamos as bolachinhas (nhã - nham).

Pois hoje a tarde votar-se-á a bunda de número 28.

O imortal que morreu e liberou espaço foi um jurista com inúmeros livros legais chatíssimos publicados.

As bundas...bundos...bundões...caras? que disputam a dança da cadeira imortal são:
  1. Célio Borja: Advogado publicou livros de direito a torto e. O resultado por livros seus no site da Livraria cultura deu em 0, assim como na Submarino;
  2. Domício Proença Filho: esse cara é mais quente: crítico literário e romancista, é possível encontrar coisas dele para venda, como o originalíssimo recontar de Dom Casmurro, pela voz de Capitu;
  3. Oliveiros Litrento: esse é outro advogado-escritor. Alguém nos moldes do XIX, quando todos os escritores eram advogados. O que encontrei de suas obras dizem respeito a poesia e livros de direito.


allea jacta est.

Que vença o melhor entendedor de chá.


Driftwood - Travis

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