Voltando...
Entre 1 hora no banco, translados e internet lenta, volto ao texto.
No caminho de volta pra cá, pensava: não é só questão de opção os textos serem tão pessoais.
Numa produção de 1 por hora, não tenho tempo de ficcionalizar decentemente. Poderia fazer história do que acontece comigo, usando símiles ou aumentando.
Mas acho que a idéia é algo meio American Splendor, bem honesto e verdadeiro.
Se bem que sempre que eu conto uma história, é só uma visão dela. E desta visão não podemos garantir exatidão, ainda mais por se tratar de uma história acontecida comigo. Ou seja, o autor que cria o narrador está completamente envolvido e, portanto, não é nada isento.
Toda essa verdade daqui é apenas uma ficção de mim. Talvez meu personagem mais próximo de mim. Tão próximo que já não se reconhece Lielson suficiente nele...
I just can't get it enough - Nouvelle Vague
Hello world!
Há 6 anos
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