era quarta vez que víamos na locadora o Uma educação.
(aparte: curto locadoras, assim como curto bibliotecas. os espaços virtuais diminuem a chance do acaso. mas aquele acaso mais casual, de uma obra estar ao lado da outra só por ordem alfabética, ordemd e lannçamento, de chegada. uma lógica que dista das minhas escolhas e preferências anteriores - resumindo, o algorritmo dessa busca não e´aquele do gugou)
filme inglês, atores que não conhecíamos, diretora que não conhecíamos, roteiro do Nick Hornby.
assistimos até o final, como teimosia, tentativa. como esperança, eu diria. algo podia melhorar.
mas não aconteceu.
o filme não é de todo ruim. mas também não é nada bom.
não é tão ruim a ponto de você poder parar de se importar e rir (chamamos de 'efeito Wolverine').
e ao acontrário do que afoirma Sidarta, o pior caminho é o do meio.
as atuações são boas, a direção da conta do recado, a história até é boa, o cenário é a interessante Inglaterra da década de 1960.
a tempo: Hornby adaptou o roteiro a partir de um livro da Lynn barber - que absolutamente conheço.
peraí, qual é o problema do filme afinal?
é o tal do roteiro. há estrutura escolhida por Hornby não é boa, personagens que deveriam ser importantes somem e desimportantes brilham, as cartas são marcadas, não há surpresas.
a resolução é longa e enfadonha, embrulhada em papel Disney.
ao final, sobra o título de pior filme visto este ano. algo injusto, talvez.
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